terça-feira, 29 de março de 2011

UMA LIÇÃO DE VIDA


                                             
O BEIJA-FLOR E O INCÊNDIO
"Fábula utilizada por Betinho como metáfora de solidariedade"

                                    
                          

Houve um incêndio na floresta e enquanto todos os bichos corriam apavorados, um pequeno beija-flor ia do rio para o incêndio levando gotinhas de água em seu bico.
O leão, vendo aquilo, perguntou para o beija-flor: 
"Ô beija-flor, você acha que vai conseguir apagar o incêndio sozinho?" 
E o beija-flor respondeu: 
"Eu não sei se vou conseguir, mas estou fazendo a minha parte"


PARA REFLETIR:
APRENDEMOS MUITOS ENSINAMENTOS COM ESSE CURSO, AGORA CABE A CADA UM DE NÓS COLOCÁ-LOS  EM PRÁTICA.
TODO APRENDIZADO SEM AÇÃO, SE TORNA UM APRENDIZADO VAZIO. POR ISSO NÃO DEVEMOS DESISTIR NEM MESMO DIANTE DAS DIFICULDADES.

                          DEVEMOS SER COMO O BEIJA-FLOR E...


...FAZER A NOSSA PARTE!!!

domingo, 27 de março de 2011

ESCRAVIDÃO NO BRASIL

Escravidão no Brasil


imagem do site:akatu.org.br

"SE ANTES ELES LUTAVAM POR LIBERDADE; HOJE LUTAM POR IGUALDADE".

      
imagem do site:africaeafricanidades.com

Por Cristiana Gomes

Sem dúvida, um dos mais tristes momentos da nossa história.
Foram os escravos que produziram todas ou quase todas as riquezas da América.
No início, os portugueses, escravizaram os índios, porém com o passar do tempo, foram substituídos pelosafricanos.
Alguns estudiosos acham que esta substituição se deu pelo fato dos africanos se adaptarem melhor ao tipo de trabalho realizado na colônia.
É importante ressaltar que o vergonhoso comércio de escravos representou uma excelente alternativa econômica para a Europa e trouxe muitos lucros para os europeus.
A escravidão do negro era mais rentável do que a do índio, por isso valia a pena o alto custo do investimento.
A presença negra na América começou por volta de 1550. O escravo africano era considerado por muitos como simples mercadoria e a escravidão chegou a ser indispensável para o progresso e prosperidade do país. Quando chegavam aqui (nos navios negreiros), eram exibidos para que os compradores pudessem analisá-los. Evitavam comprar escravos da mesma família ou da mesma tribo (pois não queriam rebeliões).
Os escravos viviam em senzalas, onde ficavam presos quando não estavam trabalhando, e eram responsáveis por todo trabalho braçal realizado nas fazendas. Trabalhavam de sol a sol e não tinham quase tempo para descansar.
A vida útil do escravo adulto não passava de 10 anos (por causa da dureza dos trabalhos e precariedade da alimentação) e seus filhos eram seus substitutos.
Qualquer deslize era motivo para as mais horríveis punições. Para fugir de todos estes sofrimentos, alguns escravos se suicidavam; outros, matavam seus feitores e ainda os que fugiam para os quilombos.
Nos quilombos (geralmente localizados em lugares de difícil acesso), os escravos viviam em liberdade, produziam seus alimentos, fabricavam roupas, móveis e instrumentos de trabalho, cultivavam também as crenças, as tradições e os costumes africanos. O adultério, o roubo e o homicídio eram punidos com a pena de morte.
Alguns escravos que não conseguiam chegar até o quilombo, eram capturados no meio do caminho pelos capitães-do-mato que eram remunerados pelo seu trabalho.
Os quilombos estavam espalhados em todo o território colonial, porém, a falta de registros impede que estudiosos descubram mais detalhes sobre eles. Mesmo assim, ainda encontramos comunidades remanescentes de antigos quilombos no interior do Brasil.
O mais famoso de todos os quilombos, chamava-se Palmares e ficava em Alagoas. Esse quilombo possuía aproximadamente 20 ou 30 mil habitantes. Dentre os seus líderes destacava-se Zumbi. Durante o século XVII, vários governos (portugueses e holandeses) quiseram destruí-lo. Foram várias tentativas em 80 anos de conflito, mas Palmares resistia bravamente e chegou a derrotar cerca de 30 expedições enviadas.
Foi somente em 1695 que Palmares foi destruído por completo, com a colaboração do bandeirante paulistaDomingos Jorge Velho que para cumprir a missão se armou com homens preparados e um vasto material bélico.
Zumbi foi capturado um ano depois da destruição de Palmares e foi executado.
Só a partir da Independência (1822) que as pessoas começaram a ter uma consciência antiescravista. Baseado nos ideais iluministas (o pensamento iluminista considerava o homem como a obra mais importante de Deus), muitos achavam que em uma sociedade livre, não havia espaço para a escravidão. Na mesma época (séc. XIX), cresciam as pressões internacionais pelo fim do tráfico negreiro.
Em 1821, a Assembléia Geral aprovou uma lei pela qual os africanos que entrassem no país a partir daquela data seriam livres, mas isso ficou só no papel.
A Inglaterra aboliu a escravatura em 1833 (embora tenha sido o maior país traficante de escravos até o final do século XVIII) e passou a ser uma grande defensora da abolição.
Após a Revolução Industrial, a busca por mercados consumidores mais amplos começou a se intensificar. Era preciso buscar trabalhadores assalariados e como os escravos não recebiam por seus trabalhos e não podiam comprar, a Inglaterra começou a fazer pressão para o fim da escravidão. O Brasil era, naquela época, o maior comprador de escravos, logo esta pressão caiu sobre o nosso país.
Em 1845, foi aprovado o Bill Aberdeen – uma Lei que autorizava a esquadra britânica a prender os navios negreiros e a julgar seus tripulantes. O Brasil protestou, porém, em 1850 (cedendo às pressões inglesas), a Assembléia Geral aprovou a Lei Eusébio de Queirós, que extinguiria o tráfico negreiro.
A partir de 1860, os manifestos contra a escravidão ficavam cada vez mais intensos, graças à imprensa e a várias campanhas antiescravistas.
Muitos se declararam abolicionistas, como por exemplo, o poeta Castro Alves (Terceira Geração Romântica – Poesia Social), chamado “Poeta dos Escravos”. Ele escreveu as seguintes obras: “Navio Negreiro” e “Vozes d’Africa” e “Os Escravos”.
Em 1865, com a abolição da escravatura nos EUA só restavam dois países com o regime de escravidão: Brasil e Cuba.
A situação se agravou e em 1871 foi assinada a Lei do Ventre Livre declarando que todos os filhos de escravos nascidos a partir daquela data estariam livres.
Em 1885, a Lei dos Sexagenários, declarava libertos todos os escravos acima de 60 anos. Essa Lei foi encarada pelos abolicionistas como uma “brincadeira de mau gosto”, pois a vida útil de um escravo adulto não passava de 10 anos.
No dia 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea que declarava extinta a escravidão no Brasil. Vários fatores causaram a assinatura desta Lei, dentre eles a rebeldia dos escravos e as campanhas abolicionistas.
Embora não existisse mais escravidão no Brasil, os escravos, agora livres, tinham um grande problema pela frente: foram postos em liberdade sem nenhuma garantia de emprego ou qualquer coisa que garantisse a sua sobrevivência.
Tinham ainda que se preocupar com um fator que até hoje os persegue: o preconceito.
Apesar de todos os sofrimentos, é inegável que o negro contribuiu muito para a nossa cultura, além da diversidade étnica, a cada dia que passa comprovamos a presença negra em vários setores: na culinária (feijoada, vatapá, acarajé), na religião (umbanda e candomblé), na música, no vestuário, etc.

Escravidão nos Quilombos

                                                QUILOMBO DOS PALMARES

                                             imagem do site:blogsidecerveja.blogspot.com

Por Felipe araújo

Zumbi dos Palmares é o ícone de resistência e liberdade mais reverberado na história do Brasil. Os livros tradicionais, utilizados na escola e até mesmo a cultura passada de pai para filho, colocam Zumbi como um revolucionário que lutava pelo fim da escravidão. Além disso, prega-se que os quilombos eram sociedades igualitárias. Porém, uma corrente de pesquisadores que inclui Ronaldo Vainfas, professor da Universidade Federal Fluminense e autor do “Dicionário do Brasil Colonial”, e Leandro Narloch, jornalista e autor do “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil” contestam esta versão purista pregada há muito tempo no Brasil.
De acordo com os estudos destes pesquisadores, novas interpretações sobre Zumbi e os quilombos constatam que em Palmares havia uma hierarquia entre os integrantes que dividia os negros em servos e reis, sistema que já era adotado na África pelo mesmo povo. O próprio Zumbi era um chefe e tinha seus escravos, além da história de ele ter sido criado por um padre e saber latim não ter nenhum documento histórico de comprovação. Fora isso, Zumbi teria rompido um acordo com Portugal e antecipado a destruição de Palmares.
De acordo com Ronaldo Vainfas, “É uma mistificação dizer que havia igualdade em Palmares”, afirma o historiador. Ele ainda diz que Zumbi e os grandes generais do quilombo lutavam contra a escravidão de si próprios, mas também possuíam escravos. No século XVII, época em que os ideais de liberdade e igualdade ainda não haviam sido consolidados na Europa, não seria possível que, entre os negros, tais conceitos fossem a força e ideal da formação dos quilombos e das atividades de Zumbi.
Após os árabes conquistarem o norte africano, os próprios negros vendiam negros nas caravanas que cortavam oSaara. O jornalista Leandro Narloch cita o caso de um escravo brasileiro que, após conseguir sua libertação pela Lei Áurea, virou traficante de escravos da África para o Brasil e esta era a forma como se sustentava. Narloch ainda mostra diversas facetas dos quilombos, mostra a falsificação histórica da vida de Zumbi, que o fez se tornar num mito nacional da cultura negra, entre outras supostas verdades históricas.
Fontes:
http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_9463/artigo_sobre_zumbi_-_um_escravocrata,_o_movimento_negro_e_os_quilombolas
http://www.geledes.org.br/textos-relacionados-educacao/a-influencia-africana-no-processo-de-formacao-da-cultura-afro-brasileira.html
http://historiaobservatorio.blogspot.com/2009_12_01_archive.html
Narloch, Leandro. Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil. São Paulo: Editora Leya, 2010.

sexta-feira, 18 de março de 2011

PRECONCEITO

O RACISMO PODE ESTAR DENTRO DE CADA UM!





Racismo no Brasil é, no mínimo, uma atitude de ignorância as próprias origens. Qual é o antepassado do “verdadeiro brasileiro”? Indígena (os primeiros povos a habitar a terra do ‘Pau Brasil’)? Os negros (que foram trazidos para trabalhar como escravos e, ainda, serviram de mercadoria para seus senhores)? Os portugueses (que detém o status de descobridores desta terra)? Porém, pode ser a miscigenação de todas as raças, como vemos hoje? Afinal de contas, aqui se instalaram povos de todos os lugares do O que existe por aqui é muito racismo camuflado e que todo mundo faz questão de não enxergar. Os alvos, mesmo que inconscientemente, sempre são os mesmos. Negros, mestiços, nordestinos, pessoas fora do padrão da moda, ou seja, obesos, magrelas, altos demais, baixos ou anões e, principalmente, os mais pobres sofrem com a discriminação e não conseguem emprego, estudo, dignidade e respeito. Estes não têm vez na sociedade brasileira!mundo. 

Segundo a Constituição Brasileira, qualquer pessoa que se sentir humilhada, desprezada, discriminada, etc...por sua cor de pele, religião, opção sexual...pode recorrer a um processo judicial contra quem cometeu tal atrocidade. Mas, neste país, a verdade é que ninguém encara isto seriamente.
(ILÍDIO TEIXEIRA. site:www.spiner.com.br)





MEIO AMBIENTE: A NATUREZA PEDE SOCORRO!







" Eu sou a natureza, indefesa, não me trate assim.
Eu sou a água, a baleia e o angelim.
Somos irmãos da terra, pedra, bicho, planta,gente, enfim.
Pra que essa vida viva cuida bem de mim"...


A natureza e nós, a natureza em nós


Ricardo de Sampaio DagninoRicardo de Sampaio Dagnino
ricardosdag@gmail.com
www.profissaogeografo.blogspot.com
A questão ambiental é um tema importante para os dias de hoje e para todo o século que inicia. Um tema que transcende o imediatismo, tanto pelo lado do “ecologismo publicitário”, quanto pelo lado do desenvolvimento economicamente sustentável.

Quero partir de um artigo que me inspirou a repensar a relação entre o homem e a natureza. O texto de Vininha Carvalho, publicado na sessão saúde e bem estar, apresenta aquilo que parece ser o cerne da questão ambiental. Para acessar o artigo: http://www.artigos.com/artigos/educacao/natureza:-descubra-que-voce-faz-parte-dela!-51/artigo/

O título do texto “Natureza, descubra que você faz parte dela!” é mais do que um pedido. Ele é o anúncio de um problema, quase que um chamado de urgência. Não aquela urgência que lota os saguões dos hospitais ou pede que chamemos os policiais ou bombeiros. Mas um outro tipo, que pode soar engraçada a alguns ouvidos desacostumados ou destreinados em ler nas entrelinhas.

Por mais que digam que vivemos em um mundo civilizado, moderno, inovador (aquilo que alguns chamam de “civilização da informação”) e que bárbaros eram nossos antepassados, ainda percebemos que alguma coisa está fora da ordem. Muito tempo se passou desde que nos distanciamos da vida nas cavernas e fomos ocupando as planícies, domesticando o fogo, plantas e animais e aprendemos a subjugar outros seres humanos e explorar o seu trabalho. Milhares de anos nos distanciam daquelas formas “primitivas” de humanidade.

Mas de lá pra cá essa humanidade foi se desenvolvendo, se disseminando. Multiplicou a riqueza de alguns e deixou outros ainda mais pobres. Difundiu muitas informações e mascarou tantas outras. Apoderou-se de novos recursos naturais, desenvolveu tecnologias, formas de organização e de exploração do trabalho. A humanidade criou mecanismos de regulação e desregulamentação, de controle e autocontrole, tudo isso entrecortado por períodos de guerras e tratados de paz, e permeado por um ad eternum uso e abuso da natureza.

Antes de prosseguir neste texto, um aviso: Se ainda não leu o texto de Vininha Carvalho, por favor, faça um favor a você e ao futuro do seu planeta, e leia-o. Pare aqui esta leitura e corra pro texto dela, pois no parágrafo seguinte eu vou ser o estraga-prazer e vou contar o final da história. 

Se você já o leu, ou mesmo sem ter lido deseja saber o final, eu conto. O texto encerra com a seguinte frase: “A partir do momento que o ser humano se conscientizar da importância de suas atitudes em prol do equilíbrio da natureza, estaremos construindo um mundo melhor em perfeita sinergia com o planeta”. 

Esta frase que encerra o texto de Vininha parece simples, mas é bastante complexa. 

As palavras-chave utilizadas (momento, ser humano, conscientização, atitude, sinergia, equilíbrio, natureza, mundo, planeta) expressam de maneira muito exemplar tudo o que o texto quer passar. Vininha, se me permitem uma observação pessoal, com encadeamento das palavras-conceitos e a síntese delas numa só frase merece muitos elogios. Não simplesmente pela síntese que ela fornece, fazendo com que cheguemos ao final do texto com a curiosidade aguçada, mas pela história que a seqüência de conceitos está contando.

A frase parece querer contar uma história: A história resumida da vida na Terra.

Uma história que transcorre num tempo-espaço (MOMENTO) e tem como personagem principal um indivíduo racional e emotivo caracterizado por sua capacidade de organização em sociedade (SER HUMANO). Este ser, que antes era menos consciente de sua responsabilidade acaba tomando conhecimento do seu lugar (CONSCIENTIZAÇÃO) e resolve empenhar uma ação (ATITUDE), a um só tempo, em sintonia (SINERGIA) e de mínimo efeito negativo (EQUILÍBRIO) em relação à disponibilidade de recursos (NATUREZA). Esse indivíduo racional e emotivo passa a transformar os recursos através da apropriação, produção e reprodução. Ele dá forma e retro-alimenta um sistema (MUNDO), sistema que ocupa e se alastra por todo o corpo celeste que habita (PLANETA).

Por enquanto é o único Planeta que podemos habitar e devemos ter consciência que somo parte dele. Não devemos ter resistência em assumir nossa parcela de culpa e também nossa importante responsabilidade para o futuro. A tarefa colocada é de reformularmos nossa relação com a natureza e entre nós seres humanos. 

Nas palavras de Vininha Carvalho: “Quem não se preocupa em preservar a natureza é porque tem medo de assumir o seu papel dentro dela.” E isso é bastante grave. Mesmo que o sistema capitalista e o ser humano tentem avançar por outras fronteiras através do espaço sideral, esta ainda é a nossa única casa. Esta é nossa única Terra, nossa única Gaia, tão forte e sólida por dentro, mas tão frágil por fora.

INCLUSÃO ESCOLAR


                                          imagem do site:veradias.pro.br


Inclusão Escolar
As escolas de qualidade são espaços
educativos de construção de personalidades
humanas autônomas, críticas, espaços
onde crianças e jovens aprendem a
ser pessoas. Nesses ambientes educativos,
ensinam-se os alunos a valorizar a
diferença pela convivência com seus pares,
pelo exemplo dos professores, pelo
ensino ministrado nas salas de aula, pelo
clima sócioafetivo das relações estabelecidas
em toda comunidade escolar - sem
tensões competitivas, mas com espírito
solidário, participativo. Escolas assim concebidas
não excluem nenhum aluno de
suas classes, de seus programas, de suas
aulas, das atividades e do convívio escolar
mais amplo. São contextos educacionais
em que todos os alunos têm possibilidades
de aprender, freqüentando uma mesma e unica turma.
(Maria Teresa Eglér Mantoan).

quarta-feira, 16 de março de 2011

Todos incluídos





O que é inclusão digital ?

Inclusão Digital pode ser considerada como democratização das tecnologias. Esse assunto tem sido muito repercutido no Brasil pelas dificuldades encontradas para a implantação.
Incluir uma pessoa digitalmente não apenas "alfabetizá-la" em informática, mas sim fazer com que o conhecimento adquirido por ela sobre a informática seja útil para melhorar seu quadro social. Somente colocar um computador na mão das pessoas ou vendê–lo a um preço menor não é, definitivamente, inclusão digital.

Desde o início de 2005, foi implantado pelo Governo Federal um projeto de inclusão digital: Computador para todos. Esse projeto é voltado para a classe C e permite a oferta de computador e acesso à Internet a preços subsidiados. O equipamento deve utilizar obrigatoriamente software livre.
Os projetos de inclusão social implantados pelo governo podem ser conhecidos mais profundamente pela página do Governo sobre o assunto.


                                                   imagens do site:escolasinclusiva.blogspot.com

quinta-feira, 10 de março de 2011


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MEIO AMBIENTE

PLANETA PEDE SOCORRO!!!
              
          
                                              

                                                       



A CNBB LANÇA A CAMPANHA DA FRATERNIDADE DESSE ANO DE 2011, CUJO O TEMA É "FRATERNIDADE E A VIDA NO PLANETA" COM O LEMA "A CRIAÇÃO GEME EM DORES DE PARTO"


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Deus criou o Paraíso...




...Mas o Homem está causando sua destruição!!!




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  O consumismo e a praticidade são alguns dos maiores vilões contra o planeta. Os produtos descartáveis são práticos e com isso eles se tornaram um grande aliado da humanidade moderna, "usar e jogar fora", isso parece resolver todos os problemas, principalmente o da falta de espaço nas casas.

  Mas, para onde vai tanto entulho?????

  O lixo é um dos maiores problemas  do meio ambiente. sabemos que alguns materiais demoram séculos para desaparecer da natureza. Sendo assim ele polui os rios, causam enchentes, trás doenças e muito mais.

  Então o que fazer???

Adotar uma mudança de atitude agora!!! O planeta depende de VOCÊ.

Aqui vão algumas dicas!!!!

17 Idéias para você Salvar o Mundo



1. Informe-se


Acompanhe as notícias sobre o meio ambiente, atualize-se, estude a fundo os aspectos que mais lhe interessam


2. Aja localmente
Pense a respeito de como colaborar na família, na vizinhança, na escola dos filhos e na comunidade. Participe mais de tudo e difunda suas idéias sobre um mundo melhor.

3. Pense localmente
Estabeleça vínculo entre temas locais e globais. Apesar de magnitudes diferentes, os dois universos se correlacionam.

4. Some
Antes de pensar em formar uma organização não-governamental, procure ema parecida na qual você possa se engajar.

5. Otimismo é fundamental
Envolva-se de maneira criativa e divertida. Se quer atrair outras pessoas, pense em discursos e eventos positivos.

6. Seja efetivo
Envolva-se, torne-se ativo, mas não duplique suas obrigações. Trabalhe para ampliar sua efetividade.

7. Crie notícia
Identifique temas que possam interessar a muitas pessoas. Então, escreva para jornais, revistas, redes de rádio e TV.

8. Planeje sua família
Se a população da Terra, em 2050, ficará em 7,9 ou 10,9 bilhões de pessoas, conforme projeta a ONU, a diferença será de um filho por casal.

9. Não polua
Não jogue pilhas e baterias de celular no lixo comum. Mantenha bacias hidrográficas, rios, represas e lagoas livres de lixo ou qualquer tipo de resíduo. Lembre-se: o cano que sai da sua casa provavelmente deságua num rio, numa lagoa ou no mar.

10. Preserve a biodiversidade
Espécies animais e vegetais merecem respeito. Plante árvores: elas produzem oxigênio e são abrigos para aves.

11. Seja coerente
Economize energia, água, prefira equipamentos que não prejudiquem a camada de ozônio, reutilize materiais, recicle o lixo caseiro, use menos o carro, ande mais a pé, evite produtos de origem animal.
12. Passe a sua vida a limpo
Reveja seu estilo de vida. Pense num padrão condizente com o mundo sustentável.
13. Boicote
Engaje-se em movimentos de boicote a produtos que não respeitam o meio ambiente. Aliás, nem espere por moviemntos: faça isso sempre que cair a ficha.

14. Eleja e cobre
Fiscalize o trabalho e a postura dos deputados e senadores ligados à sua comunidade ou cidade. Escreva para eles fazendo sugestões ou cobranças.

15. Separe o joio
Nunca na história tivemos acesso a tanta informação - e também a tantas opiniões diferentes. Faça a coisa certa.

16. Ensine as crianças
Preparar as novas gerações à luz de princípios ecológicos é a garantia de um mundo mais redondo daqui para frente.

17. Acredite no futuro
Estimule idéias inovadoras, invista em grupos não-governamentais, renove sua crença de que tudo vai dar certo. Quanto mais pessoas acreditarem na paz, mas ela será possível.

Fonte: Super Especial - Como Salvar a Terra/junho 2001



Faça a sua parte!!!


 Acredite que você pode fazer a diferença!!!!!!!!

 VOCÊ SABIA?
SE EXISTISSE O PLÁSTICO                                     
 NA ÉPOCA DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL,                                                                 
AINDA PODERÍAMOS ENCONTRAR   ALGUNS
RESÍDUOS DESSE MATERIAL ATÉ HOJE???
PENSE NISSO!!!
SEUS NETOS AGRADECERÃO.